A
escolha de ser mãe nunca foi fácil, ainda mais nos dias de hoje,
com tanta violência e más influências que cercam o jovem. O amor
de mãe é aquele que é o mais puro e verdadeiro, o mais intenso e
fiel. E é esse amor que muitas mulheres querem sentir e compartilhar
com seus filhos, sejam os que já trilham o caminho da vida ou os que
ainda estão para trilhar.
Com
um enredo muito emocionante, Marcondys França, produziu “Mãe
Sempre Mãe” um filme que retrata o amor incondicional de uma mãe
que, mesmo que vivendo em prol dos seus filhos, sofre preconceito e
discriminação por sua filha.
A
história se passa na cidade de São Paulo, envolta da família da D.
Nice (Dill França), uma mulher guerreira, trabalhadora, dedicada e
totalmente apaixonada por seus filhos: Ivan (Jones Malfitano) e Gabi
(Chay Gaspar). Ivan é um menino já mais maduro e reconhece todo
sacrifício da sua mãe, amando-a mais do que tudo nesse mundo. Já
Gabi é uma adolescente que não está preocupada com a mãe, tem
vergonha, desrespeita e com todas essas atitudes está se tornando
mesquinha e fútil.
Gabi
está em uma fase perturbada de sua adolescência, pois quer se
aparecer mais, quer ter a atenção de todos a qualquer custo, mesmo
que para isso seja necessário machucar quem daria a vida por ela. Em
meio a essa mudança repentina e turbulenta, D. Nice fica muito
preocupada com a filha, por saber que ela, naturalmente, não é
assim. Ela quer ter de volta a boa convivência com sua filha e
tentar reverter esse quadro e, por isso, pede ajuda à melhor amiga
de Gabi, Kátia (Naiane Alves), que tenta fazer de tudo para trazer a
velha Gabi de volta para a sua família.
Muito
mais do que ficção, essa história emocionante é super real no meio
da nossa sociedade, composta por pessoas que só dão valor ao
material e se esquecem das coisas mais importantes, são que
espirituais, sentimentais. Quantas Gabis não conhecemos? Meninas
que, por influência da mídia, influência dos “amigos”, se
esforçam para ser quem não são, tendo vergonha da própria
história, da própria família? Você consegue olhar para si e
enxergar alguma semelhança com Gabi?
Se
tem uma coisa que as Bias do Aurora no Papel valorizam são suas
famílias, e é co todo amor e carinho que pedimos: valorize-as!
Valorize o trabalho de seus pais, o amor que eles lhe proporcionam...
Valorize, ainda que sua mãe seja estressada demais, seu pai
incompreensível demais. Valorize, ame, perdoe, deixe de lado o
orgulho. Não permita que o padrão que as pessoas impõem tenha
alguma influência sobre você e suas atitudes, e procure sempre
seguir os conselhos de sua família.
Deixemos
todos nós a ganância, a vaidade, o orgulho de lado e busquemos
ser quem somos de verdade, pois, como dizia Chris Cornell, “To
be yourself is all that you can do!”.
Vós,
filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é
justo.
Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa;
Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.
Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa;
Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.
Link
do filme: https://www.youtube.com/watch?v=KCYkPdpIrXI
Acesse
também: Blog da Chay Gaspar para conhecer melhor o trabalho
de Chay Gaspar, amiga de infância da outra Bia (Ana Beatriz).
É isso, amores! Espero que tenham gostado e eu realmente indico o filme! Que Deus esteja com vocês!!
Mas sempre mae mesmo ! .. Tive um filho recentemente, hoje ele ta com 2 meses.. e com certeza vou viver o que vivi com minha mae.. eles..nos.. nunca sabems o sacrificio que nossas maes fazem por nos, ate estarmos no lugar delas ! É um amor tao diferente, um vinculo tao grande ! Com certeza devemos valorizar, independente de qualquer coisa ! Mae nao é pra sempre !
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Realmente, Thays, devemos mesmo amá-las, obedecê-las e respeitá-las enquanto ainda é tempo. Como já diria a minha mãe, as flores devem ser dadas em vida, não é mesmo?
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